quarta-feira, 30 de março de 2011

ÁGUAS CALIENTES

Mais uma vez pensei que havia contado tudo do dia, mas vem a noite e me surpreende, como fomos almoçar tarde, acabamos indo jantar tarde também, nosso companheiro Alexandre, que já fez esse passeio anteriormente, nos indiciou um Shopping, lugar onde ele havia comprado em outra oportunidade, um perfume para sua esposa.

Pegamos um táxi, que diga-se de passagem é muito barato, pois para percorrer longas distâncias não se gasta R$ 3,00, e fomos em busca do falado Shopping, os taxistas nos levaram a um feirão, tipo a Feira do Paraguai em Brasília, tipo o Camelodromo de Porto Velho, ninguém sabia de outro Shopping na cidade, depois descobriu-se que se tratava de uma galeria de dois pisos.

Até que foi bom, o Alexandre comprou um “pisante” catterpillar e eu comprei uma mala nova, pois a minha já estava me abandonando.

Na manhã seguinte, preparamos uma pequena mala para passar um dia e o restante da tralha ficou no Hotel, tudo pronto para irmos à Machu Picchio, pegamos um van por cerca de 1h e meia para chegar a estação de trem, caminhamos uns 20 min para chegar ao trem, a viagem de trem durou mais umas 2hs e chegamos a cidade de Águas Calientes.





Durante todo esse percurso tanto de van, quanto de trem as paisagens eram lindas, paisagem montanhosa, vales, corredeiras, picos congelados etc.


Nos hospedamos no Adela´s Hostal, mas esse era muito bom, tinha vista para as corredeiras dos rio, aquele sonzinho de chuva e temperatura agradável, muito bom o hostal.

Chegamos, nos hospedamos, largamos as coisas e fomos almoçar, já prontos para irmos às piscinas termais, nesse almoço eu fui o único que teve coragem de encarar o Cuy, é um roedor, uma espécie de preá, porquinho da índia, alguma coisa assim, serviram-no frito, mas não gostei muito, faltou tempero.




Vocês lembram daquela propaganda? “360km, 360km para um pouquinho, descansa um pouquinho 359km”, pois é foi exatamente isso, para chegar as águas termales era necessário fazer uma grande subida, muito íngreme e ao longo dessa caminhada tinha vários bancos para descanso, acho que sentamos em todos hehehe.


Mas valeu a pena, são várias piscinas de água naturalmente quentes, sendo que cada uma com uma temperatura, muito relaxante, estava chovendo, então ninguém conseguia sair da água, pois o frio era muito, depois de umas duas horas resolvemos sair, Abdiel pai que não tem juízo saiu da piscina quente e se enfiou de baixo de uma bica de água a 0ºC, eu que morri de inveja fiz o mesmo, quase tive um treco, arrepiou até os cabelos do...


A noite eu fui as compras, gastar todos meus soles, com lembranças pra minha mulher e filho, enquanto os meninos foram fazer uma massagem e jantar, dizem que a massagem foi muito boa e o jantar melhor ainda, eu tomei uma sopinha e fui dormir, pois no dia seguinte a caminhada para Machu Picchio era grande.

Amanhã tem mais histórias

CUSCO - O Inimigo agora era outro!

Queridos leitores,

Continuo sem criatividade para títulos, meu medo é só alguma cobrança por direitos autorais, mas vamos mesmo assim.

Depois de uma boa noite de sono na aconchegante Marcapata, nos preparamos para sair, e pelos mesmos motivos, nada de banho, “male mal” escovaram os dentes, quem mais arriscou fui eu que molhei o cabelo para pentear hhheehehe

O dono do hostal, mas uma vez se aproveitou de nós, dessa vez foi no café da manhã, cobrou valores que não foram cobrados em hotéis de primeira, mas tudo bem, naquela circunstância não tinha muito o que se exigir.

Enquanto comiamos reparei no café da manhã servido as pessoas que também comiam ali, em especial nas crianças que se alimentavam antes de ir pra escola, dá uma olhada no prato, arroz (muito arroz), ovos, e muito abacate com sal, eu achei um tanto quanto diferente.


Seguimos à Cusco, no caminho encontramos a parte que havia nos impedido de prosseguir com nossa viagem, realmente sem qualquer chance de nós conseguirmos transpor aqueles obstáculos.

Passado o deslisamento o obstáculo agora era outro, pois para chegarmos a Cusco teríamos que enfrentar uma altitude de mais de 4 mil metros acima do nível do mar e temperatura de 5ºC.


Para nossos guerreiros de duas rodas foi mole, pois em nada influíram em suas vidas, contudo para um “gordito” de quatro rodas e vários pneus a altitude quase o matou.

Gente, vcs não tem noção de como passei mal, segundo meu pai eu estava amarelo, eu tive ânsia de vômito, azia, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, vertigem, tontura, dor no peito, tava quase morto, mas conseguimos chegar à Cusco.

Como desgraça sempre vem acompanhada quando chegamos a Cusco fomos atrás de Hotel, e adivinhe?
Me perdi do grupo, dessa vez aguardei contato pelo celular do Abdiel pai, imagine passando mal e esperando, até que chegou um mensageiro do hotel e me conduziu até o pessoal.

Como estava muito mal, nem as malas desci do carro, nem o estacionei, larguei tudo e fui deitar, tentar desmaiar num lugar confortável, foi aí que eu descobri as maravilhas da coca, foi exatamente o chá de coca que me fez levantar e querer cantar uma bela canção, gostei do trem hein!., mas ainda restava um pouco de dor de cabeça que foi curada com Sorojchi Pills que o Kata comprou pra mim.

O Kata por sua vez sofreu retardadamente com a altitude, pois após a chegada e o descanso, foi sua vez de passar mal, mas depois superou.


Já recuperados resolvemos almoçar, por volta de umas 5hs da tarde, quase uma janta, Abdiel pai e filho e o Everson resolveram enfrentar uma comida típica e comemos carne de alpaca, que eu nem sabia que era tão bonitinho senão não teria coragem de comer (até parece), já Alex, Alexandre e Katatal enfrentaram a truta, peixe que não é da região, mas se adaptou perfeitamente e hoje em dia é cultivado por aqui.


O centro de Cusco é lindo, com arquitetura rústica, boa comida, limpa, tudo de bom, e quando chega a noite fica ainda mais encantadora, muito bem iluminada e receptiva.



Tem gente do mundo inteiro nesse lugar, todos com o mesmo objetivo conhecer Machu Picchio, eivados do espírito de mochileiros que é contagiante em toda a cidade.

Vamos ver o que nos reserva o dia de amanhã.

domingo, 27 de março de 2011

El descobrimiento Del Peru

A partir desse momento nossa viagem realmente começa no Peru, pois até o presente momento estávamos percorrendo o Brasil e Puerto Maldonado não ajuda muito.

Saímos de Puerto Maldonado para Cusco, durante a viagem se percebe uma abrupta mudança de paisagem, bem como de clima, durante a viagem a paisagem deixou de ser plana passando a ser montanhosa e o clima passou a esfriar somado a fortes correntes de vento.

Nesse ponto a viagem para nossos amigos motoqueiros passou a ser mais agradável, visto que o sol ficou menos intenso e a estrada mais sinuosa, a crianças se divertiram fazendo curvas, eu por minha vez me divertia filmando-os.

Paramos para almoçar num vilarejo que encontramos, na própria carretera (seria a nossa BR), encontramos um restaurante com aparência muito boa, estacionamos e quando íamos entrar, por pressão e sugestão do Alexandre, fomos a outro restaurante em uma rua não asfaltada e com aparência sofrível.

Acredito que tal escolha se deu pra melhor conhecer a cultura local, contudo, tenho que confessar que a comida servida me surpreendeu, muito gostosa e com um sabor especial, nos foi servido também um refrigerante local de nome Inca Cola, é gostosinho, não é “aquela Coca-Cola toda”, tem gosto de chiclete de Tutti-fruti, com cor de material radioativo.

Depois desse almoço esplendoroso o Alexandre descobriu por que aquela comida estava tão gostosa, ao palitar os dentes tirou um besouro, que certamente foi o que deu o melhor tempero.

Continuamos na estrada, fomos surpreendidos por uma forte chuva e muita neblina e já estávamos subindo a Cordilheira dos Andes, devido essas intempéries recebemos a notícia de que não seria possível chegar a Cusco, pois parte da pista havia sido interrompida por um desmoronamento.

Assim, retornamos para o primeiro vilarejo que encontramos, que no caso foi Marcapata. Nesse vilarejo não tem Hotéis, somente Hostal, para clarear, Hostal é uma espécie de alojamento onde são alugadas as camas, normalmente para os mochileiros, e tem banheiro comunitário, sem qualquer conforto, ao qual estamos acostumados, por exemplo, calefação (pois faz frio), banho quente, garagem etc.



Nossas acomodações eram precárias e estava muito frio, todos dormimos de roupa, calça, meias e camisas de manga, não só pelo frio, mas para tentar evitar ao máximo o contato da pele com aquelas “limpas e cheirosas” roupas de cama, devido ao frio e falta de água quente, banho nem pensar.


Por falta de garagem, a camionete dormiu na rua e as motos quedaram-se na casa de uma moradora local.


Antes de ir dormir nos fomos jantar num restaurante que era do mesmo dono do Hostal que nós nos hospedamos, sendo que este cobrou o olho da cara pela comida, a teoria da conspiração afirma de que é ele quem manda explodir parte do barranco para ganhar clientes.


No jantar, quase todos pediram bife na chapa, ou como se diz aqui, “biste a La placha”, era uma carne muito dura, de difícil mastigação, foi aqui que se descobriu o “boi alpinista”, pois a carne era dura de tanto exercício que os animais faziam.

Todavia, uma coisa não se pode negar, ninguém passou frio, pois as cobertas eram bem grossas e pesadas, tanto que o Everson se queixou de que o peso das cobertas estava atrapalhando a circulação do sangue.

Na madrugada, o Alexandre descobriu o motivo de tanto peso, ao mexer entre uma coberta e outra caiu mais ou menos um quilo de barro, por isso tanto peso.

Dessa vez, todos dormiram bem, pois ninguém passou calor.

sexta-feira, 25 de março de 2011

ESTRADA PARA PERDIÇÃO

Queridas pessoas que não tem muito o que fazer e lêem esse blog,

Sei que o título dado a este post não é nada criativo, visto que é o nome de um filme famoso de Hollywood, mas no decorrer do relato vocês hão de me dar razão.

Primeiramente pensei que o dia de ontem já havia sido inteiramente descrito, mas ele ainda reservava algumas surpresas, passemos a enumerar alguns fatos importantes.

1ª Perdição: Depois de relaxar um pouco resolvemos sair para jantar, contudo não sabíamos bem ao certo onde, foi quando ele, o conhecedor de tudo, o cara do Rio Branco-AC, o Katatal indicou para jantarmos o restaurante El Paso, nos informou ainda que era perto do Hotel e que poderíamos ir a pé.



Fomos, passamos por vários restaurantes, mas não era o que fora indicado, cerca de meia hora depois de caminhada por caminhos desconhecidos, nosso guia resolveu perguntar onde ficava o restaurante e descobrimos que passamos do lado dele, contudo estava sob reforma, e os demais, devido nossa demora também fechou.

2ª Perdição Assim, diante do primeiro fracasso, nosso guia resolveu nos indicar os restaurantes do espaço Beira Rio, nos informou novamente que era perto e que iríamos a pé, e nós trouxas acreditamos e fizemos mais meia hora de caminhada, por caminhos ainda mais perigosos, dessa vez passamos por dentro da cracolândia de Rio Branco, que só não fomos atacados pelos moradores de tão nobre lugar por que estávamos num grupo bem grande e só de homens (eu acho).

No restaurante em questão valeu a pena, comida saborosa, chopp gelado, foi comer e ir dormir.


Tomamos café e nos preparamos para reiniciar nossa viagem.

3º Perdição: Nossos paladinos das estradas dentro da cidade são muito velozes e esquecem que tem um gordinho com uma camionete arrastando um reboque, e se mandam na frente, conclusão, dessa vez que se perdeu fui eu, rodei Rio Branco inteiro e não acha a saída, até que deu certo, isto é, cerca de 1h depois.

4ª Perdição: Nos dirigimos a Brasileia fronteira com Cobija , devido o atraso da saída, motivos já expostos, não iríamos fazer compras na Bolívia, mas “El conhecedor”, o baixinho, resolveu guiar-nos em Brasiléia e atravessou direto para “La banda” para abastecer pois o preço da gasolina é mais em conta, coitado de nós rodamos por uns 40 min na cidade e para surpresa geral não tinha gasolina na cidade e o abastecimento de veículos estrangeiros é proibido.

5ª Perdição: nesse tempo em Cobija, nosso aventureiro matogrossense Alex fez o favor de se perder do grupo, para nossa sorte, ainda havia sinal de celular e conseguimos reencontrá-lo.

6ª Perdição: Eu de novo, para voltar para o Brasil, me perdi do grupo, que teve que ficar me esperando do outro lado da ponte, sabe como é, perdi minha bússola antes da viagem.

7ª Perdição: Nos encaminhamos para Assis Brasil, fronteira com o Peru, dessa vez a perdição foi de tempo, passamos mais de 3 TRÊS horas para passar pela Duana e Polícias, pensa num desespero.

Lembra que eu alertei que o Katatal estava com uma moto mais alta que ele, bem como que estava usando uma escadinha? Pois é, ficou um pouco mais confiante deixou a escadinha de lado e tentou subir e descer da moto sem ela, conseqüência, tacou a moto no chão, tendo que ser ajudado por umas 4 pessoas que estavam em volta, e ainda brigou comigo, pois eu quis tirar uma foto.

Agora, ele mudou de estratégia, vai calçar uma plataforma 20, igual a da Globeleza.

8ª Perdição: Vocês podem não acreditar mas a estrada da fronteira para a cidade de Puerto Maldonado tem no mínimo uns 100 quebra-molas, mas chegamos, como a ponte está sendo construída tivemos que atravessar de balsa, como era tarde, a balsa grande era só de dia, tivemos que atravessar em mini-balsas, uma aventura, foi quando Abdiel pai, pediu para que eu segurasse um capacete e uma luva, quando chegamos do outro lado do rio, só tinha o capacete a luva se perdeu

Dos males o menor, pois durante a subida na balsa o Abdiel pai quase perdeu foi a moto dentro do rio, não diferente aconteceu comigo, quase dei um banho na camionete direto no rio.


Finalmente chegamos ao Hotel, de cara fiquei puto, não havia quartos com ar-condicionado, somente com ventilador, mas tudo bem, já tava na merda mesmo, jantamos maravilhosamente bem e fomos dormir.

9ª Perdição: Descobri que a falta de ar-condicionado não é problema, problema é quando falta energia a meia-noite e só retorna as seis da manhã, tô um caco, dormi na cama suando que nem tampa de chaleira, fui pro chão, suei que nem cuscuz, tomei um banho, retornei pro chão, nada, foi quando Abdiel Pai me vendo naquela agonia me sugeriu que fosse para o carro, dito e feito, dormi o resto da noite (uns 45min) no carro até que a luz do dia me acordasse.

Foi só, espero que o dia de amanhã seja melhor

terça-feira, 22 de março de 2011

UMA NOVA AVENTURA SE INICIA!!

Antes de iniciar a postagem de hoje, quero fazer uma homenagem a minha mulher Mônica e meu filho Abdiel, ou como chamamos ele em casa Bidizinho hehhehee.

Depois que nossa família se completou, essa é a primeira vez que me afasto deles por um período que sei que vai ser longo. É muito ruim quando que a noite e eu não os encontro em casa me esperando para uma sessão de carinho intensa que dura até minha saída novamente para trabalhar, já estou morrendo de saudades, amo vocês.

Nossa viagem tem saída de Porto Velho, em tese, rumo à Capital do Peru, Lima, saindo pelo Acre, utilizando-se da Transoceânica, justificando o em tese, por que para alguns de nós a viagem começou antes de Porto Velho, na verdade, somente para o Abdiel pai que iniciou em Porto Velho.

Passemos a conhecer os integrantes dessa aventura:
EU, (o burro sempre na frente), Abdiel Filho que saí de Cacoal de ônibus rumo a Porto Velho, sou o responsável pelo apoio às motos, dirijo uma Hilux acompanhado da pipoca (nome da carretinha de apoio, foi dado na viagem passada)

Abdiel pai pilotando uma BMW cheia de frescura (som, vidro elétrico, aquecedor de manopla e banco, raio laser e capa de invisibilidade)





Katatal, vulgo Luiz Carlos heheehhe, vindo diretamente de Cacoal, faço um parêntese para falar do Kata, ele adquiriu recentemente uma moto BMW estradeira, pensa num homem guerreiro, foi buscar a moto em Cuiabá, e teve que rodar 1 mil KM para fazer a primeira revisão e não perder a garantia, depois foi rodando de Cuiabá a PVH, ocorre que essa moto é alta e ele é baixinho, assim agora ele tá andando com uma escadinha, sob na moto e recolhe a escada puxando pela cordinha, uma figura.






Everson vindo diretamente de Cacoal, pilotando uma V-strom 1000 cilindradas, que nessa viagem não precisa mais ficar colocando óleo na correia a cada meia hora, pois, por incrível que pareça ele colocou a mão no bolso e comprou uma gambiarra que pinga óleo direto, duas gotas por minuto.

E os dois novos integrantes, Alex e Alexandre, parece dupla sertaneja, que vieram de Cáceres/MT, o primeiro pilotando uma BMW e o segundo de Varadouro, ainda estou conhecendo eles, mas a primeira impressão foi ótima, pessoas super simpáticas e parceira, eu fiquei tão impressionado que postei essa foto, sabe como é uma imagem fala mais do que mil palavras.


Lamentavelmente, não pudemos contar com a presença dos nossos amigos Heverton, Aluildo e Tarrafa, estão fazendo falta.

Com relação ao primeiro até que se justifica, visto que foi eleito e escolhido para ser o Novo Procurador Geral de Justiça do Ministério Público, com relação aos outros dois, teremos que futuramente analisar vossos pedidos de inscrição no grupo, pois a falta injustificada ou com justificativa fajuta enseja exclusão, iremos pensar e deliberar oportunamente.
Todos apresentados, passemos a viagem:
Saímos de PVH por volta das 10hs da manhã, demos uma parada no castelinho para um lanche e banheiro, lá encontramos um molho de pimenta maravilhoso, compramos logo três potes, assim nossa viagem ser certamente apimentada.
Foi exatamente no Castelinho que se percebeu que nosso companheiro Katatal estava com a camisa do lado avesso, só porque o símbolo das costas é maior que o símbolo da frente, sabe como é... Complexo de inferioridade...

Chegamos em Rio Branco final de tarde, imediatamente o Everson e Alex foram arrumar as motos deles, sabe com é essas motos quebram por qualquer coisa...

Estamos no Hotel Inacios, e antes de chegarmos aqui me perdi no caminho (ninguém me espera), tive que contratar um táxi para me ensinar o caminho, mas quem sabe até o final da viagem os motoqueiros não aprendem a esperar pelo apoio.


Todo mundo foi pra piscina, e eu tõ aqui escrevendo, deu inveja tô indo

bjs a todos