Estamos voltando...

China Maravilhoso...Na noite que antecedeu a nossa saída procuramos um lugar para jantar. O Jesualdo havia visto no dia anterior um restaurante chinês na Av. Corrientes e sugeriu que fossemos conhecer. Foi a Melhor pedida. Com certeza a melhor comida que saboreamos em Buenos Aires. Não fomos convidados, mas presenciamos uma cerimônia de casamento chinês, que ocorria em um salão de festa anexo ao restaurante. Muito bonito...

Interessante que o restaurante fica a duas quadras do hotel onde estavamos hospedados e somente na última noite nós o conhecemos. Foi tão bom que voltamos no dia seguinte para almoçar antes de nossa saída, isso já por volta das 14:00 hs do dia 22.

Pela parte da manhã, ainda do dia 22, nos ocupamos em levar parte da bagagem ao correo argentino para ser despachada para o Brasil.

Aqui é importante fazermos mais um registro de utilidade pública: quando forem postar encomendas da Argentina para o Brasil, depois de passar pela Aduana, na própria agência do correio, peçam para pesar primeiro a caixa, pois o valor muda a cada cinco quilos de forma considerável.

Às 14:30 hs nos despedimos do hotel e iniciamos nossa viagem de volta. Primeiro, porém, tivemos que passar na Suzuki para um ajuste rápido em uma das motocicletas. Em seguida, providenciamos o abastecimento das brutas e encaramos um congestionamento na Av. 09 de julio. Resultado: pegamos estrada efetivamente depois 16:00hs.

A viagem foi boa. Conseguimos chegar apenas até Rosário, mas não temos o que reclamar do trajeto. Curtimos demais as estradas maravilhosas, mesmo com o intenso tráfego.

À noite fomos jantar em uma cantina com excelentes massas, na região central da charmosa Rosário.

Antes, porém, fizemos um tour à pé por algumas praças e avenidas, bem rapidinho, pois estava muito frio.

No dia seguinte a saída de Rosário foi tumultuada, em razão de muitas obras nas vias de acesso às autopistas, mas com a ajuda de Deus seguimos a Santa Fé, isso já por volta das 10:oo hs.

Na chegada em Santa Fé paramos para obter algumas informações de como chegar ao túnel subfluvial do Rio da Prata. Como de costume fomos bem orientados.

Esse é mais um registro do momento narrado acima.

Infelizmente não temos fotos do tunel. Não tinhamos mais garupas e não podíamos parar para fotografar e oferecer ao leitor o belo visual daquela obra monumental. Razão tinha nosso amigo Aluildo. Realmente não se poderia deixar de passar pelo túnel. Aluildo, amigão, fica aqui o registro. Você que nos inspirou a fazer esse trajeto. Lembramos muito de você.